Segundo informações da Comissão Europeia, o Proder descolou da média da taxa de execução dos programas de desenvolvimento rural dos países da União Europeia. Pela primeira vez na história do Proder a taxa de execução é superior à média comunitária em 2 pontos percentuais. Comparando com 2009, em que Portugal se encontrava 10 pontos percentuais abaixo, estes dados permitem mostrar que a agricultura portuguesa está no bom caminho e merece ser fonte de investimento.
Segundo o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque: «Estamos bastante satisfeitos com a performance do Proder e sobretudo dos nossos agricultores. No último ano atingimos um ritmo de execução bastante superior à média da União Europeia. E conseguimos ainda superar quatro dos países que se encontravam à nossa frente. Estes dados vêm confirmar a grande aposta deste Governo nos apoios agrícolas comunitários e comprovar como através destas ajudas é possível dinamizar a economia».
Além desta subida em termos percentuais, também é a primeira vez que no 2.º pilar Portugal não tem de devolver qualquer verba à Comissão Europeia.
A totalidade de pagamentos Proder efetuados em 2012 foi de 701 milhões de euros, com uma taxa de execução de 60%. Tratou-se do maior montante global a nível de pagamentos de sempre no programa. A 31 de março de 2013 a taxa de execução estava nos 62%.